em maria gabriela llansol,

"Eu é o outro que vejo em mim. Um lugar não desmultiplicado, uno, amplo, criando sempre maior e mais amplitude, vivendo incansavelmente por dentro da natureza

até trazer à superfície onde se apoia o inteligente deslumbramento que olha o homem novo sentado ao piano."

(O jogo da liberdade da alma, 2003, p. 17).


"O eu como nome é nada"

(Inquérito às quatro confidências - Diário III, 1996, p. 48).

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