em benveniste,




para benveniste, o conceito de “eu” já não existe, uma vez que o “eu” remete sempre para aquele que fala, no ato de estar falando, durante a enunciação. Ou seja, o pronome “eu” só existe enquanto potência de discurso, passando assim a ser visto como uma função.

BENVENISTE, Émile. Problèmes de linguistique générale. Paris: Gallimard,1966. Section V, “L’homme dans la langue”.



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